Tráfego postal diminui 6,7% num ano


No final do 2.º trimestre de 2017 (2T2017), o tráfego total dos serviços postais diminuiu 9,3% em comparação com o trimestre anterior, atingindo 195,5 milhões de objetos. Essa descida é menos acentuada, 6,7%, se considerarmos o período homólogo.

A capitação postal atingiu 19 objetos postais por habitante. Cerca de 84,3% do tráfego era abrangido pelos limites do serviço universal.

Do total de objetos distribuídos, 96% destinaram-se ao mercado nacional, enquanto os restantes 4% tiveram como destino outros países. Cerca de 78,9% do tráfego postal dizia respeito a correspondências, 7,6% era correio editorial e 8,6% publicidade endereçada. As encomendas representavam 4,9% do tráfego total.

O grupo CTT dispunha de uma quota de 92,4% do tráfego postal total.

No 2T2017, as receitas provenientes dos serviços postais totalizaram cerca de 159 milhões de euros, menos 1,1% do que no 2T2016. A receita média por objeto aumentou 6,0% face ao trimestre homólogo.

Relativamente aos meios humanos, no final e junho existiam cerca de 14,8 mil trabalhadores afetos à exploração dos serviços postais. O número de trabalhadores aumentou 0,4% relativamente ao 2T2016.

Quanto aos meios materiais, no 2T2017 o número de pontos de acesso aumentou 0,5% em termos homólogos. O número de centros de distribuição diminuiu 0,7% e a frota de veículos não variou de forma significativa.

Infografia dos serviços postais - Tráfego

Infografia sobre serviços postais.

Infografia dos serviços postais - Receitas e meios

Infografia sobre serviços postais.


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