No 1.º trimestre de 2017 (1T2017), o tráfego total dos serviços postais aumentou 7,5% em comparação com o 4.º trimestre de 2016 (4T2016), mas diminuiu 1,8% em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior (1T2016). O tráfego abrangido pelos limites do serviço universal representava 84,9% do total de objetos postais, tendo aumentado 9,8% face ao 4T2016 e diminuído 3,7% em comparação com o período homólogo.
Em média, foram enviados 20,8 objetos postais por habitante, mais 1,4 objetos per capita face ao 4T2016 e menos 0,4 face ao 1T2016.
Do total de objetos distribuídos, 96,6% destinaram-se ao mercado nacional, enquanto os restantes 3,4% tiveram como destino outros países. Cerca de 80,4% do tráfego postal dizia respeito a correspondências, 6,6% era correio editorial e 8,6% publicidade endereçada. As encomendas representavam 4,3% do tráfego total. Face ao período homólogo, o tráfego de todos os tipos de objeto diminuiu entre 0,9% no caso das correspondências e 8,1% no caso de correio editorial, tendo as encomendas diminuído 1,3%.
O grupo CTT dispunha de uma quota de 92,9% do tráfego postal total.
No 1T2017, as receitas provenientes dos serviços postais totalizaram cerca de 168 milhões de euros, mais 3,6% do que no 1T2016, tendo a receita média por objeto aumentado 5,4% no mesmo período.
No final do 1T2017, existiam cerca de 14,1 mil trabalhadores afetos à exploração dos serviços postais. O número de trabalhadores aumentou 0,9% relativamente ao 1T2016.
Consulte o relatório estatístico:
- Serviços postais - 1.º trimestre de 2017 https://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=1410924